A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou que os equipamentos estão sem uso desde 2016 por ausência de um contrato com empresa responsável pela manutenção preventiva e regular dos aparelhos. A previsão do governo é que a nova licitação seja feita em até dois meses, incluindo os prazos para reparos e reativação dos exames na rede pública.
O dinheiro que o governo não estaria passando seria o destinado a duas clinicas particulares conveniadas com a Sesa e responsáveis por realizar os exames da rede pública até a reativação do tomógrafo. O atraso também foi confirmado pela Sesa, que justificou a demora na abertura do orçamento do governo para 2017 como impedimento para o pagamento.
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